Um blogue que será o ponto de encontro da BE/CRE com toda a comunidade educativa. Um ponto de encontro de partilha/cooperação, experiências positivas e motivadoras... Um blogue ponto de encontro para todos os que diariamente se entregam a um trabalho exigente mas enriquecedor... Um ponto de encontro de professores, alunos e restante comunidade educativa com a sua BE/CRE. O blogue do Agrupamento Vertical de Escolas da Abelheira.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Natal em Viana do Castelo.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Feira do Livro do Agrupamento.
A biblioteca escolar é insubstituível.
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Embora as bibliotecas escolares tenham tido um renascimento depois do Tratado de Pisa, ainda não solidificaram o seu lugar na Alemanha. Uma entrevista com Birgit Lücke, Presidente da Comissão “As bibliotecas e a escola” da Associação das Bibliotecas Alemãs (dbv).
Porque é que as bibliotecas escolares são tão importantes hoje em dia?
Uma biblioteca escolar em pleno funcionamento pode constituir o alicerce para alcançar os objectivos de aprendizagem que foram estabelecidos pelo tratado de Pisa. Se antigamente as atenções estavam viradas para o ensino centrado nos professores, hoje o ensino virado para o aluno, - interdisciplinar e participativo - do ensino das competências de leitura tornou-se cada vez mais importante. As bibliotecas escolares podem ser aqui essenciais, ajudando a preparar as crianças e os jovens para uma aprendizagem ao longo da vida, ensinando-lhes estratégias eficazes de pesquisa, avaliação e uso de informação e dos media.
Assim, nos últimos anos, as bibliotecas escolares têm tido um renascimento e foram mesmo promovidas por uma iniciativa nacional do Ministério Federal do Ensino e Investigação para as escolas a tempo inteiro intitulada “Educação e Apoio Futuro”. Esta oferta foi aceite em muitos locais.
“As bibliotecas escolares são enteadas”
Qual a importância das bibliotecas escolares hoje em dia?
Se bem pensadas, podem ser muito importantes. Uma biblioteca escolar vive da e com a escola e tem de ser inserida conceptualmente no dia-a-dia escolar de forma a ser aceite. Pode ser mais do que uma “colecção de livros”, nomeadamente uma sala de aulas, um local para a aprendizagem individual e um espaço para trabalho criativo ou para relaxar no tempo livre. O papel que a biblioteca escolar irá desempenhar terá de ser decidido pela escola em si.
Nas últimas décadas, as bibliotecas escolares têm sido vistas cada vez mais como enteadas no universo das bibliotecas. As bibliotecas municipais vêem-nas frequentemente como competição na luta pelos escassos recursos e utilizadores. No entanto, as bibliotecas escolares e as bibliotecas municipais poderiam complementar-se brilhantemente – se apenas o compreendessem e cooperassem.
Cooperações procuram-se
Como deveria ser uma cooperação entre uma biblioteca municipal e uma biblioteca escolar?
As ofertas das bibliotecas municipais têm-se desenvolvido nos últimos anos, especialmente na área das competências de leitura e da literacia e informação dos media. A palavra-chave aqui é “parceria educacional”, ou seja, as ofertas tradicionais e opcionais das bibliotecas, como por exemplo as visitas de estudo, as aulas na biblioteca, a apresentação de livros e as caixas de livros, entre outras, sejam concretizadas em cooperação com as escolas e tendo em vista o currículo, e integradas no dia a dia das escolas e das biblioteca através de acordos de cooperação.
Estas ofertas são um bom complemento, mas infelizmente são frequentemente usadas como substituto em escolas onde não existam bibliotecas ou onde as mesmas estejam mal equipadas. Nem mesmo a melhor biblioteca municipal pode substituir uma biblioteca escolar bem equipada com espaço e material adequado e suficientes funcionários.
As escolas têm de dar o primeiro passo
Como se organizam as bibliotecas escolares na Alemanha
No sistema educativo federal alemão existem dezasseis estados e dezasseis sistemas diferentes – uma heterogeneidade que se estende até mesmo às cidades e às comunidades. Tudo é possível, desde o apoio financeiro e técnico à completa negligência. Oficialmente, as bibliotecas escolares são um dos equipamentos obrigatórios das escolas, estando a cargo das as cidades e das comunidades. Por sua vez, a racionalização “o que dou a um, todos os outros querem, por isso não financio nada” é uma das explicações para a situação financeira catastrófica que se vive actualmente.
Geralmente é a própria escola que, através de associações, patrocinadores e professores, pais e alunos empenhados, consegue assegurar o serviço. E é aí que reside a eficácia de uma biblioteca escolar, dependendo de uma série de casualidades que podem mudar todos os anos.
As melhores práticas começam a nível estatal
Onde é que é diferente?
È diferente nas cidades ou estados que aceitaram a responsabilidade e disponibilizaram, através de criação de cargos ou agências próprias, serviços centrais para o desenvolvimento e operação de bibliotecas escolares, incluindo ajuda financeira para, por exemplo, criação de colecções.
Nestes é então possível construir estruturas duradouras que possam facilitar a integração da biblioteca escolar no currículo. Desta forma, as escolas podem concentrar as suas forças na utilização da biblioteca em si e deixarem de se preocupar com a batalha diária sobre o orçamento para compra de material, equipamento das salas e horários de abertura.
Felizmente, para além dos programas nacionais de bibliotecas escolares, existe também uma variedade de pequenas mas excelentes iniciativas com potencial para efeitos abrangentes. O exemplo mais recente é a rede do distrito de Lahn-Dill, que recebeu vários prémios e cujo modelo que poderá ser implementado, com algumas modificações, a nível nacional, especialmente em tempos de crise financeira.
Modelo para o futuro: o professor bibliotecário
O que é diferente noutros países?
Em muitos países, as bibliotecas escolares têm um maior nível de aceitação política e social. Isso começa com leis apropriadas e passa pela existência de profissões como “professor bibliotecário”.
Embora na Alemanha os professores possam ser escolhidos para gerir a biblioteca da escola durante algumas horas, e assim são obrigados a dominar, de um dia para o outro, tudo o que se trate de trabalho da biblioteca, da compra de livros aos serviços de empréstimo, no Reino Unido e na América do Norte existe formação adicional que alia os elementos mais importantes das profissões de professor e de bibliotecário para a gestão mais eficiente de uma biblioteca escolar.
O que espera para o futuro das bibliotecas escolares?
Consequência lógica do que disse, estratégias seguras e fidedignas onde as bibliotecas escolares se possam desenvolver enquanto locais de aprendizagem vivos para as nossas crianças e jovens – e que os professores gostem de usar para criar aulas variadas e inovadoras.
Entrevista conduzida por Dagmar Giersberg,
jornalista freelancer em Bona.
Tradução: Teresa Laranjeiro
Goethe-Institut Portugal
Copyright: Goethe-Institut e. V., Online-Redaktion
Agosto 2010
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À conversa com... Luís Represas.
No dia 30 de Novembro, a Biblioteca Escolar tornou-se demasiado pequena para acolher todos aqueles que desejavam assistir à apresentação do livro A Coragem de Tição, de Luís Represas. De facto, tratou-se de um momento único que encantou miúdos e graúdos. No final da apresentação da obra, alunos do Professor Vítor encantaram toda a assistência, com as suas vozes melodiosas, acompanhadas a viola, homenageando o autor com uma das suas muitas músicas. O nosso convidado retribui este acto, maravilhando os presentes com uma das suas músicas. Esta actividade terminou com uma sessão de autógrafos.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Apresentação do Recital Musical ANIMALUQUICES
Exposição Biodiversidade em espaços Naturais de Viana do Castelo
Esta exposição de sensibilização para a biodiversidade foi produzida pelo CMIA em parceria com a Sociedade Portuguesa de vida Selvagem (SPVS) por ocasião das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade. Aborda as principais características de diversos espaços naturais e espécies que caracterizam o concelho de Viana do Castelo, mas que são comuns a muitas outras zonas do país. Nesta exposição foram disponibilizados aos alunos um catálogo mais completo sobre o tema, um caderno de exercícios para consolidação dos conhecimentos e ainda a visualização de filmes sobre o tema. Esteve aberta a toda a comunidade escolar e foi visitada por todas as turmas do 2.º ciclo.
Esta exposição esteve patente no espaço da BE/CRE, de 15 a 19 de Novembro, e resultou da articulação da Biblioteca Escolar com o Grupo de Recrutamento 230.
Chá com Letras.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9OHqJKRHMAKTYl0clRXV4uDp2zmSwqVqiXty4U8Ixu6i6qIi9Xs2O5_JUHZfdbjYpvqosm7HCVDvibgN8mj4buRBsBMxCXsu4uoKrB1L0yaRgPMb7CM7i6kL9aS6vfwoxCMD1kLPdIVtE/s400/Ch%25C3%25A1+com+Letras.jpg)
O Chá com Letras realizou-se e superou as expectativas! Foi maravilhoso! Avós e netos confraternizaram na Biblioteca Escolar e na sala de aula.Foi uma tarde de afectos e de muito amor, com a Leitura como pano de fundo.
A equipa da Biblioteca Escolar felicita o 1º A e a Professora Mª João Covinha pelo projecto desenvolvi...do e aguarda novas propostas de trabalho colaborativo!