Catálogo da BE

sábado, 19 de maio de 2012

Histórias elaboradas no âmbito da atividade Leitura Primaveril



Ainda nada?

Uma pequena menina chamada Lili, de sete anos, estava de volta para casa, quando viu a porta da entrada fechada.
A pequena Lili viu-se numa situação de espera, pela mãe que ainda não tinha chegado (que tinha  as chaves)
Sem nada para fazer olhou para a direita e viu um conjunto de coisas metálicas, de pano…
-Olha o que deitaram fora! Tantas coisas boas! – disse a Lili.
Pegando nas coisas começou a imaginar no que poderia fazer no seu tempo livre enquanto esperava a mãe.
-Acho que vou construir um robô! Não, vou construir um leão! Não, já sei, vou construir um mágico! E se ele ganhasse vida seria muito divertido!
Com a sua fértil imaginação, Lili, começou a construir um mágico (ou o que resta dele).
- Ainda nada? Ainda não ganhou vida?!
Frustrada a Lili construiu outro mágico.
- Ainda nada? Porque é que isto não resulta?
Chegando a mãe, disse:
- Mãe é possível um boneco feito de trapos e metal ganhar vida?
Atrás de Lila ouve-se um risinho.
- Que foi isto? - Pergunta a Lili.
- Pára de brincar Lili!
Terá sido o mágico a rir-se? Isso nunca saberemos…



Ainda nada?

Era tarde de primavera e o sol brilhava radiosamente.
João Maria dirigiu-se ao se pequeno quintal, onde nada se encontrava plantado.
Certo dia, dirigiu-se à mercearia do Sr. Evaristo, onde decidiu comprar um feijão.
Chegou a casa e pegou numa pá e num regador. Abriu um buraco na terra, largou o feijão, tapou e regou.
Comeu um bife com batatas fritas e uma francesinha e foi-se deitar.
Passaram-se segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses e anos. E ainda nada!
Até que chegou um dia que João Maria foi ao seu quintal e comprovou que de um feijão nasceu uma linda rosa vermelha do tamanho do céu.


Ainda nada?

Era uma vez um velho, narigudo e sovina. A teoria do velho era que ter uma planta em casa era muito vulgar logo, nunca iria ter uma.
Mas, um dia, um dos seus pássaros preferidos, um cindy, deixou cair um feijão no seu jardim desflorestado.
Um dia, o velho quis germinar o feijão, mas vivia num sítio escuro, que não tinha sol. Deitava água e nada, deixava-o respirar e nada.
Até que um dia se fartou e disse:
- Ainda nada?


6.ºB

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